Visita de estudo: COLEÇÃO DE SERRALVES: 1960-1980

Visita de estudo: 21 de novembro de 2017 (12ºB3, 12ºC1 e 12ºD3)
COLEÇÃO DE SERRALVES: 1960-1980
Local: MUSEU DE SERRALVES
de 08 MAI 2017 a 21 JAN 2018
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“Coleção de Serralves: 1960-1980” marca a presença visível e permanente da Coleção de Serralves no Museu de Serralves através de um programa contínuo de diferentes apresentações da Coleção. A apresentação inaugural apresenta obras de artistas portugueses e internacionais em diferentes suportes e abrange a arte produzida nas décadas consideradas fundadoras da história e desenvolvimento da arte contemporânea e do lugar da arte portuguesa nessa história. Para além de obras icónicas produzidas entre 1960 e 1980, as novas apresentações também incluem uma seleção de peças mais contemporâneas, que acentuam a relevância contínua dessas atitudes e posições artísticas mais antigas.
As obras expostas refletem a diversidade da produção artística desde a década de 1960 até ao presente, sublinhando as características únicas da Coleção de Serralves, notável pela sua relação com a arte portuguesa e internacional de todo o mundo. Com uma apresentação visualmente dinâmica e rica que inclui pinturas, desenhos, esculturas, fotografias, filmes e vídeos, esta mostra abrange vários temas centrais à prática artística do período do pós-guerra e que influenciaram as práticas artísticas do século XXI, incluindo: materiais e processos, abstração e figuração, linguagem e conceito, e o corpo e a performatividade.
As décadas apresentadas na exposição foram marcadas por profundas mudanças sociais e culturais acompanhadas por desenvolvimentos radicais no modo de fazer arte. A arte desse período reflete a redefinição de formas artísticas, media e produção, influenciada pela profunda transformação tecnológica.
A Coleção de Serralves é uma  coleção de referência que oferece um contexto internacional único para a compreensão da arte contemporânea em Portugal. É composta por obras adquiridas pela Fundação de Serralves desde a sua criação em 1989, em conjunto com depósitos públicos e privados. De entre os acervos depositados em Serralves, e que constituíram pontos de referências para o desenvolvimento da Coleção de Serralves, contam-se a Coleção da Secretaria de Estado da Cultura (SEC) e a Coleção da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD). A Coleção de Serralves inclui ainda livros e edições de artista.
O núcleo da Coleção de Serralves é a arte contemporânea produzida desde os anos 1960 até à atualidade. Arte produzida antes de 1960 pode também ser considerada em função da sua relevância para a Coleção e os artistas nela representados. “Circa 1968”, a exposição inaugural do Museu de Arte Contemporânea de Serralves em 1999, deu particular destaque às décadas seminais de 1960 e 70, período histórico de mudanças políticas, sociais e culturais a nível planetário, que assistiu à emergência de novos paradigmas do fazer artístico e ao nascimento da era pós-moderna.
Cumprindo o seu programa de pesquisa e desenvolvimento permanentes, a Coleção de Serralves pretende distinguir-se por uma aturada atenção à criação do século XXI, em particular à relação das artes visuais com a performance, a arquitetura e a contempo¬raneidade no âmbito de um presente pós-colonial e globalizado. Embora repercutindo a arte e as ideias do nosso passado recente, a Coleção tem como objetivo refletir sobre o modo como a arte de hoje também antecipa o seu futuro.
“Coleção de Serralves: 1960-1980” é organizada pelo Museu de Arte Contemporânea de Serralves e comissariada por Suzanne Cotter, Diretora, com João Ribas, Curador  Sénior e Diretor Adjunto e Ricardo Nicolau, Adjunto da Diretora e curador do Museu.
O design da exposição “Coleção de Serralves: 1960-1980” foi concebido por COR ARQUITECTOS (Roberto Cremascoli e Edison Okumura)
Artistas na exposição:
Grupo Acções Colectivas (Kollektivnye deistviya); Etel Adnan; Helena Almeida; Armando Alves; Manuel Alvess; Richard Artschwager; John Baldessari; Artur Barrio; Eduardo Batarda; Lothar Baumgarten; René Bertholo; Dara Birnbaum; Mel Bochner; Marcel Broodthaers; James Lee Byars; Fernando Calhau; Alberto Carneiro; Zulmiro de Carvalho; Manuel Casimiro; E. M. de Melo e Castro; Lourdes Castro; Guy de Cointet; Merce Cunningham; Marlene Dumas; José Escada; Hans-Peter Feldmann; António Quadros Ferreira; David Goldblatt; Dan Graham; Giorgio Griffa; Richard Hamilton; Ana Hatherly; Sanja Ivekovi?; Joan Jonas; Jannis Kounellis; Fernando Lanhas; Álvaro Lapa; João Machado; Dimitrije Basicevic Mangelos; Marwan
Cildo Meireles; Ana Mendieta; Robert Morris; Antoni Muntadas; Bruce Nauman; Eduardo Nery; Silke Otto-Knapp; Nam June Paik; António Palolo; António Costa Pinheiro; Jorge Pinheiro; Vítor Pomar; Charlotte Posenenske; Yvonne Rainer; Paula Rego; Gerhard Richter; Arlindo Rocha, Joaquim Rodrigo; Artur Rosa; Martha Rosler; Dieter Roth; Ed Ruscha; Julião Sarmento; António Sena; Nikias Skapinakis; Robert Smithson; Ângelo de Sousa; Salette Tavares; Ana Vieira; Pires Vieira; Franz Erhard Walther; Hannah Wilke; Lynette Yiadom-Boakye.

Visita de estudo: NOVO BANCO REVELAÇÃO 2017: TIAGO MADALENO

Visita de estudo: 21 de novembro de 2017 (12ºB3, 12ºC1 e 12ºD3)
NOVO BANCO REVELAÇÃO 2017: TIAGO MADALENO
Local: MUSEU DE SERRALVES
de 17 OUT 2017 a 07 JAN 2018
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O Museu de Serralves e o NOVO BANCO apresentam a partir de 17 de outubro uma exposição de trabalhos de Tiago Madaleno, vencedor da edição de 2017 do Prémio NOVO BANCO REVELAÇÃO.
Este prémio é uma iniciativa do NOVO BANCO e da Fundação de Serralves, que já distinguiu mais de quatro dezenas de artistas e tem como objetivo incentivar a produção e criação artística de jovens talentos portugueses, até 30 anos, tendo por base uma lógica de divulgação, lançamento e apoio a todos os artistas que recorram ao meio da fotografia.
Tiago Madaleno (Vila Nova de Gaia, 1992) foi escolhido por um júri presidido por João Ribas, Diretor Adjunto e Curador Sénior do Museu de Serralves e constituído por Andrea Lissoni, curador de vídeo e fotografia da Tate Modern, em Londres; Alessio Antoniolli, director da Gasworks & Triangle Network, Londres; Ricardo Nicolau, adjunto da direção e curador do Museu de Serralves e Filipa Loureiro, curadora do Museu de Serralves. O vencedor foi escolhido de um conjunto de quatro finalistas, de que também faziam parte os artistas Ana Barata Martins, Diogo Bolota e Henrique Loja. Os quatro finalistas utilizam o suporte fotográfico para o interrogar nos seus sentidos e possibilidades na arte contemporânea.
Com o projeto que apresentou ao júri, Tiago Madaleno propõe-se refletir acerca da relação entre a fotografia e a temporalidade, invocando a presença do corpo no processo de produção das imagens. Recorrendo a uma instalação com diversos dispositivos que exploram o uso desviado do vocabulário fotográfico, Clepsidra (o projeto de Madaleno) questiona as condições de visibilidade da fotografia, nomeadamente os processos utilizados para a produzir e o recurso ao índice como ferramenta de trabalho.

 

Visita de estudo: DANIEL STEEGMANN MANGRANÉ: UMA FOLHA TRANSLÚCIDA, NO LUGAR DA BOCA

Visita de estudo: 21 de novembro de 2017 (12ºB3, 12ºC1 e 12ºD3)
PROJETOS CONTEMPORÂNEOS – DANIEL STEEGMANN MANGRANÉ: UMA FOLHA TRANSLÚCIDA, NO LUGAR DA BOCA
Local: MUSEU DE SERRALVES
de 30 SET 2017 a 07 JAN 2018
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DANIEL STEEGMANN MANGRANÉ nasceu em Barcelona em 1977 e vive no Rio de Janeiro desde 2004. Em 2015 foi indicado pela Artnet News como um dos “50 Most Exciting Artists in Europe Today”. É o oitavo artista da série “Projetos Contemporâneos”, uma plataforma dinâmica para a apresentação de obras de artistas, emergentes ou estabelecidos, que desenvolvem em diferentes disciplinas novas formas de arte relevantes para uma geração mais jovem.
As obras de Daniel Steegmann Mangrané assumem uma variedade de formas nas quais se encontram o mundo construído e natural. Inspirado por histórias da abstração modernista, da arquitetura e das estruturas perpetuais e organizacionais da natureza, o trabalho de Mangrané inclui desenho, escultura, luz e filme, e é elaborado como parte de ambientes poeticamente planeados.
Para a exposição que apresenta em Serralves, Mangrané concebeu uma paisagem viva para a sala central do Museu. Um pavilhão de vidro acolhe um jardim e criaturas miméticas, uma série de esculturas, um desenho na parede, um holograma e algumas janelas que alteram a experiência do espectador. Todos estes elementos são conjugados para criar um ecossistema vivo de transfigurações e metamorfoses, reais e simbólicas.
“Daniel Steegmann Mangrané: Uma folha translúcida no lugar da boca” é organizada pelo Museu de Serralves e tem curadoria da Diretora do Museu, Suzanne Cotter, com a curadora Paula Fernandes.
Esta exposição conta com a consultadoria científica da equipa de comunicação de ciência do CIBIO-InBIO (Centro de investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos, Laboratório Associado) que em Serralves, ao abrigo do protocolo entre as duas instituições e a Fundação para a Ciência e a Tecnologia,
desenvolve atividades de divulgação científica sobre biodiversidade e promove o cruzamento entre arte e ciência.

Prémio Orlando Falcão 2017

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1º Prémio: Afonso Rocha
‘A dentadura’, grafite s/ papel A2
(retrato do avô materno)
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Prémio Orlando Falcão

“O prémio Orlando Falcão, no valor de 1.000 euros e participação em exposição, é uma iniciativa a decorrer anualmente, com o objetivo de estimular e valorizar o talento dos alunos da Escola Artística Soares dos Reis no domínio das artes plásticas e de simultaneamente servir de incentivo para o prosseguimento de obtenção de formação nessa área.”
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Em homenagem a um dos docentes, recentemente desaparecido, Orlando Falcão, este foi o primeiro ano em que a iniciativa teve lugar. Cada concorrente podia apresentar 2 trabalhos. Foram 86 os concorrentes.